Tu, que já não me odeia como antes
O que fará daqui pra frente?
Qual será seu passo adiante?
E se eu amar outra de repente?
A raiva te ajudou no passado
Hoje só ama o que não fui
Sozinha será de outro falso
E a dor retorna ao peito e flui,
Para alegria dos desgraçados
Que choram sem terem tido um amor
Que choram por nunca terem amado.
Para tristeza dos amores recíprocos
Para tristeza de quem amo
Por quem percorreria o infinito.
Quem escreve?
- Amandla Awetú
- Rio, RJ, Brazil
- Moribundo SUBurbano. Estereotipado: bandido, maconheiro e marginal. Escritor, poeta e, portanto, miserável.
segunda-feira, 15 de dezembro de 2008
Não importa,
Não quero saber de nada
Sua presença me incomoda
Não venha mais na minha casa.
Te praguejo assim por dentro
Por fora transpareço
O quanto ainda te mereço
Pra não cair no desalento.
Por medo de te amar de novo
Te odeio dia e noite
Lembranças são açoites
Em minha mente causam estorvo.
Posso nem te ver passando
Que já perco meu sossego
Pra você peço arrego
Tudo isso porque te amo.
Não quero saber de nada
Sua presença me incomoda
Não venha mais na minha casa.
Te praguejo assim por dentro
Por fora transpareço
O quanto ainda te mereço
Pra não cair no desalento.
Por medo de te amar de novo
Te odeio dia e noite
Lembranças são açoites
Em minha mente causam estorvo.
Posso nem te ver passando
Que já perco meu sossego
Pra você peço arrego
Tudo isso porque te amo.
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