
Por mais que o amor esteja sempre ligado ao ódio, a dor e a outros substantivos não muito agradáveis. sempre dei uma chance a ele. Sempre tentei dar mais do que pude, e dessa forma fui magoando fingidamente os que foram me amando de forma verdadeira.
Continuo dando uma chance ao amor. Sempre continuarei. Embora, atualmente, mais maduro e sincero comigo mesmo, digo de peito aberto: não quero mais amar a ninguém.
(Ngamba Botero)