Não, não encontro em mim
os poemas que estão para serem escritos,
e nem os que tenho escrito
encontro como sendo por mim, escritos.
Nada do que tenha sido meu um dia
permanece dentro do saco de minhas pertenças,
por que não posso ser nem carro, nem casa e nem poesia.
Eu não sou nada!
Quem escreve?
- Amandla Awetú
- Rio, RJ, Brazil
- Moribundo SUBurbano. Estereotipado: bandido, maconheiro e marginal. Escritor, poeta e, portanto, miserável.
9 comentários:
então cadê eu?
cadê vc?
tô nessa também!
adorei o ser eu de calcinha! rs!
mas será mesmo?
sou melodramática em demasia, sensível e grossa ao mesmo tempo, personalidade forte, briguenta e com um belo mau-humor, resumindo sou filha de Iansã com Ogum, tempestade pura mas também posso ser uma brisa leve, abro caminhos mas guerreio pelo que está certo, a favor do que está correto...
um breve resumo mas antes de tudo isso sou uma pessoa boa de coração! rs!
Você pode ser um Eu, e ser um eu não é tão simples como ser um carro ou uma poesia...
Enfim.
Ah, tenho certeza absoluta que não notaria! Não mesmo! kkkkkkkk
http://camillapreta.blogspot.com/2009/09/mais-um-proletario.html
esse gostaria que visse!
ando mais que demais indignada com o sistema!
Nego,
um refresco pra essa mente inquieta cairia bem =)
Você escreve bem!!!
Agradeço o seus comments no blog do ReNeg. Você conhece o Leppe, não é?
Ele fala muito de ti. o.O
Respondendo à sua pergunta, sim, homem preto pode dar pitaco. rs
A gente ainda está se organizando então... pode ser que não postemos com tanta frequência.
Beijão o.O
Eai Edson..
Sou Bia, amiga do Thales, do Flávio, do Leppe.. e fã do Reneg.
To adc seu blog.
bj.
Cara, sou teu fã, na boa.
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