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Moribundo SUBurbano. Estereotipado: bandido, maconheiro e marginal. Escritor, poeta e, portanto, miserável.

segunda-feira, 28 de setembro de 2009

Um dia desses tive completa certeza de que aprendi a amar um pouco mais o ser humano. Aprendi até a ser mais humano, mais amável. E a ouvir um pouco mais, embora essa seja uma das minhas qualidades.

Conheci uma mulher, que devia ter lá os seus 43 anos de idade. Olhos tristes e fala mansa. É uma mãe de Santo, filha de odé, caçador, conhecedor e amável também. Me identifiquei na hora, enfim, também sou de odé, e a gente vai aprendendo a se amar, com o tempo.

4 comentários:

Camilla Dias Domingues disse...

Aí que bonito!
eu amo indistintamente porque sou filha de Oyá... rsrs! (vá ver a lenda mitologica sobre Oyá que tu vai entender o comentário)

Janaína disse...

É bom amadurecer. Nunca é tarde para tal. =)

Beijo grande

Felipe Braga disse...

Aí que bonito![2]
E nunca é tarde, também, pra aprender a se amar.
Abraço.

Adelita disse...

Okê Arô!!

Orixá mais lindo!
Iemanjá lhe abençoe!